"Acoplada a outro topos da retórica esquerdista, o de que a miséria é causada pelo imperialismo americano, essa crença tem por efeito despertar o ódio aos EUA e fomentar esperanças messiânicas numa nova ordem internacional paradisíaca, a ser instaurada sob os auspícios da ONU, da China e da Rússia. Para a realização desse objetivo trabalham incansavelmente várias fundações bilionárias, entre as quais Rockefeller, Carnegie, Soros e, é claro, MacArthur. Seus esforços nesse sentido já foram bem documentados meio século atrás por uma comissão do Congresso americano (v. René A. Wormser, Foundations: Their Power and Influence, New York, Devin-Adair, 1958)"
Experimento sociológico (http://www.olavodecarvalho.org/semana/060522dc.html)"Muito antes da criação dessa página, porém, o economista inglês Antony C. Sutton já havia demonstrado, com abundância de documentos, que nem a economia soviética nem o movimento comunista internacional teriam sobrevivido sem a bilionária ajuda americana (v. The Best Enemy Money Can Buy. E já em 1956 uma comissão de inquérito da Câmara dos Representantes dos EUA havia confirmado a vasta colaboração das fundações bilionárias com o movimento comunista (v. René A. Wormser, Foundations: Their Power and Influence, New York, Devin-Adair, 1958)"
Difamação por osmose (http://www.olavodecarvalho.org/semana/140216dc.html)"O livro de René A. Wormser, Foundations: Their Power and Influence (Covenent House Books, 1993) relata os trabalhos da Comissão Reese do Congresso Americano, que já nos anos 50 evidenciou a colaboração ativa das grandes fundações bilionárias com movimentos comunistas e anti-americanos por toda parte. Que as descobertas da Comissão não resultassem em nenhuma medida, seja punitiva, seja destinada a estancar o fluxo de dinheiro para a subversão, é a prova mais evidente do poder do Consórcio para manipular recursos americanos contra os mais óbvios interesses nacionais dos EUA."
Debate com Duguin - II (http://www.olavodecarvalho.org/textos/110406debate.html)"The Tax-Exempt Foundations, de William H. McIlhany (1980), é apenas uma extensão de Foundations: Their Power and Influence, de René A. Wormser (1958), que tem a vantagem de ser praticamente um traslado direto das conclusões da comissão parlamentar de inquérito chefiada pelo deputado B. Carroll Reece, incumbida de averiguar a ajuda fornecida por fundações isentas de impostos, como Rockefeller, Ford e Carnegie, a movimentos subversivos e totalitários. Os depoimentos prestados à comissão evidenciavam, já naquela época, a simbiose macabra do comunismo com o grande capital, que duas décadas antes o economista austríaco Ludwig von Mises havia explicado como natural e inevitável, mas que nas cabecinhas dos nossos compatriotas mais falantes continua soando como uma absurdidade inaceitável, já que brasileiro só acredita em palavras, não em fatos, e quando os sentidos dicionarizados de duas palavras se contradizem ele não admite que os fatos correspondentes possam coexistir na realidade."
O mundo como jamais funcionou (http://www.olavodecarvalho.org/semana/061211dc.html)"a Fundação Ford, se alguma posição tomou na guerra cultural, foi contra os EUA. Na década de 50 ela já foi denunciada por uma comissão parlamentar de inquérito por sua persistente colaboração com a propaganda soviética (v. René Wormser, Foundations, Their Power and Influence, New York, Devin-Adair, 1958, e Phil Kent, Foundations of Betrayal. How the Super-Rich Undermine America, Johnson City, TN, Zoe Publications, 2007); e hoje em dia os programas que ela continua subsidiando - cotas raciais, feminismo, gayzismo, abortismo - constituem o ideário cultural inteiro da esquerda no mundo. Se isso é imperialismo ianque", eu sou o Sebastião Nery em pessoa.
A Fundação Ford trabalha, sim, para um projeto imperialista, mas não americano. Trabalha para o internacionalismo socialista, de inspiração fabiana, empenhado em demolir a soberania dos EUA para substitui-la progressivamente por uma Nova Ordem Mundial altamente centralizada, estatista e controladora, da qual o governo Barack Obama é um dos instrumentos mais ativos hoje em dia.""
FHC, vendido à CIA? (http://www.olavodecarvalho.org/semana/090916dc.html)"Em 1954, uma comissão de investigações do Congresso americano já havia descoberto que fundações como Rockefeller, Carnegie e Ford exerciam controle indevido sobre as universidades, as instituições de pesquisa e a cultura em geral, orientando-as num sentido francamente anti-americano, anticristão e até anticapitalista. (Não me perguntem pela milésima vez com que interesse os grandes capitalistas podem agir contra o capitalismo. A explicação está resumida em http://www.olavodecarvalho.org /semana/040617jt.htm e http://www.olavodecarvalho.org /textos/debate_usp_4.htm .) Inevitavelmente, a influência exercida por essas organizações não consistiu só em introduzir uma determinada cor política na produção cultural, mas em alterá-la e corrompê-la até às raízes, subordinando aos objetivos políticos e publicitários visados todas as exigências de honestidade, veracidade e rigor. Sem essa interferência, fraudes cabeludas como o Relatório Kinsey ou a pseudo-antropologia de Margaret Mead jamais teriam conseguido impor-se ao meio acadêmico e à mídia cultural como produtos respeitáveis de uma atividade científica normal.
A comissão foi alvo de ataques virulentos de toda a grande mídia, e seu trabalho acabou por ser esquecido, mas ele ainda é uma das melhores fontes de consulta sobre a instrumentalização política da cultura (v. René Wormser, Foundations, Their Power and Influence , New York, Devin-Adair, 1958 – vocês podem comprá-lo pelo site www.bookfinder.com ). Na verdade, sem ele não se pode compreender nada do que se passou em seguida, pois o que se passou foi que o experimento tentado em escala americana foi ampliado para o mundo todo: a apropriação dos meios de ação cultural pelas organizações militantes e o sacrifício integral da inteligência humana no altar da “vontade de poder” simplesmente se globalizaram."
A tragédia do estudante sério no Brasil (http://www.olavodecarvalho.org/semana/060213dc.htm)"A internacional comunista não está morta. Ressuscitou como Internacional da Estupidez Humana. Ao contrário de sua antecessora, que não agradava a todos, ela possui um número ilimitado de adeptos potenciais. Mas seu sucesso não se explica só pela atração do abismo: funda-se numa bem montada estrutura de apoio, que abrange desde a malha planetária dos velhos partidos comunistas, com nomes trocados ou não, até a grande mídia internacional praticamente inteira, a militância islâmica onipresente e a rede global de ONGs ativistas subsidiadas por fundações bilionárias como Rockefeller, Soros ou Ford. Já desde a década de 50 uma comissão parlamentar (v. René Wormser, Foundations: Their Power and Influence , New York, 1958) comprovou que muitas dessas fundações se empenhavam na destruição do sistema americano, visando à constituição de um poder mundial de inspiração socialista."
Palhaçada total (http://www.olavodecarvalho.org/semana/060119jb.htm)"Did you ever wonder how it came to be that so many Americans know so very little about their own history? Half a century ago certain members of congress became concerned about tax-exempt foundations. In 1954 they launched a Congressional investigation. Norman Dodd was the staff director.
Late in his life Dodd reflected back on some of the things the committee discovered. Particularly interesting was the revelation of a concerted plan by leaders of the Ford, Rockefeller and Guggenheim Foundations to change the way history was taught in order to ensure that future Americans would never return to the types of attitudes that prevailed prior to World War I. The below was recorded in 1982 (transcript below)."
How the teaching of American History was changed - and why - Norman Dodd (https://www.alecsatin.com/how-the-teaching-of-american-history-was-changed-and-why-norman-dodd/)