"A lista oficial das armas de destruição em massa encontradas no Iraque – suficientes, por si, para destruir muitas cidades americanas –, pode ser lida, junto com provas convincentes da existência das armas não encontradas, nas páginas 97-106 do livro Disinformation: 22 Media Myths that Undermine the War on Terror, de Richard Miniter (Regnery, 2005). “Praticamente – diz Miniter – nenhum dos críticos da guerra que estiveram envolvidos nos esforços para encontrar essas armas disse jamais não haver provas de que o Iraque as possuía.” Foi evidentemente a mídia popular que, para fins de propaganda anti-guerra, colocou essa afirmação em bocas onde ela nunca esteve. A diferença entre dizer que nem todas as armas foram encontradas e que nenhuma foi encontrada é pelo menos tão decisiva quanto a diferença entre dizer “alguém opinou” e “tornou-se claro”. Não é admissível que um estudioso profissional de assuntos militares ignore uma dessas diferenças ou, pior ainda, as duas."
O Emir Sader americano (http://www.olavodecarvalho.org/semana/100503dc.html)"Bem, quem disse que não havia armas de destruição em massa no Iraque? A côrte dos iluminados. Os relatórios militares dizem que foram encontrados até agora:
1,77 toneladas métricas de urânio enriquecido;
1.500 galões de agentes químicos usados em armas;
17 ogivas químicas com ciclosarina, um agente venenoso cinco vezes mais mortal que o gás sarin;
Mil materiais radiativos em pó, prontos para dispersão sobre áreas populosas.
Bombas com gás de mostarda e gás sarin.
Se essas coisas não são armas de destruição em massa, são o quê? Peças do estojo “O Pequeno Químico”?
Não há no Pentágono quem as ignore. Mas o Pentágono, na guerra de mídia, é nada. Só fiquei sabendo dessas descobertas porque as li no livro de Richard Miniter, Disinformation: 22 Media Myths That Undermine the War on Terror ."
Os iluminados (http://www.olavodecarvalho.org/semana/051107dc.htm)" A lista dessas armas encontrada efetivamente no Iraque – reproduzida no livro de Richard Miniter, Disinformation –, é mais que suficiente para comprovar que elas de fato existiam, mesmo sem contar a parte que foi removida em tempo para a Síria. Apenas, essa informação jamais se condensou num slogan publicitário nem foi trombeteada ad nauseam por milhões de Kepps."
Como ler a mídia nacional (http://www.olavodecarvalho.org/semana/090930dc.html)"Part 1 of the television interview with reporter and New York Times Bestselling author Richard Miniter and his book Disinformation: 22 Media Myths That Undermine the War on Terror". This interview aired on WHDT DT in 2006 on the live program "Adult Content" with host Brian Content.""
"In 2003, Miniter's Losing bin Laden, was published. The book is the result of eighteen months of reporting from Khartoum, Cairo, Frankfurt, Hamburg, London, Paris, and Washington, D.C.. It offers an account of United States policy relating to Al Qaeda and bin Laden during the Clinton administration. According to George Will, Miniter suggests that the appointment of [Richard] Clarke on May 22, 1998, as the government's first coordinator of the counterterrorism efforts that were dispersed to 40 agencies, could have been the beginning of the end of al Qaeda. But the lack of presidential leadership, government inertia and bureaucratic squabbling often got in the way.""